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[31 março 2008]

Animações

Há uma categoria nos Oscares que passa sempre despercebida. Embora seja pouco Hollywoodesca, é uma categoria onde os nomeados revelam grande criatividade e inovação; melhores curtas em animação. Este ano tive a possibilidade de ver todos os nomeados e fiquei fascinada. Apenas uma das animações era em formato digital (Même les Pigeons vont au Paradis), todas as outras, embora em estilo mais tradicional, são resultados de um trabalho e criatividade imenso. Desde uma adaptação de Pedro e o Lobo de Sergei Prokofiev em stop motion por Suzie Templeton (o vencedor desta categoria), a uma pintura em óleo animada, um trabalho russo, Moya Lyubov (My love). O meu favorito é decididamente o Madame Tutli-Putli um retrato um pouco bizarro e macabro, muito ao estilo burtonesco, onde uma senhora faz uma viagem de comboio bastante peculiar. O mais engraçado nesta animação em stop-motion são os movimentos dos olhos, tendo sido conseguido usando marionetas sem olhos e, adicionando mais tarde, os tais movimentos feitos por um actor humano. Outra nomeação interessante, mais pela história do que pela animação em si, foi I Met the Walrus. Em 1969 um fã de Beatles de 14 anos, conseguiu entrar no quarto de Hotel de John Lennon e convencê-lo a dar uma entrevista sobre a paz, a entrevista foi gravada e é usada como pano de fundo da animação.

Penso que todas as animações se encontram no Youtube, de qualquer das maneiras fica aqui um pouco de Madame Tutli-Putli.



por Virginia Woolf * 17:23
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[29 março 2008]

para a Lyra Belacqua

ELE VENDEU-SE!!!







e este é apenas um exemplo. tudo o que tenha a ver com os Reis Magos a triplicarem saldo da TMN... o sr Mago Belchior... é o .... senhor... [adivinha].


por KaRL * 13:24
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[26 março 2008]

Triste, mas bom



É já com alguns prémios na bagagem que este filme irlandês de 2007 chega até nós, e é pena ter sido tão pouco notado. Garage é a história de Josie (Pat Shortt), inadaptado e ingénuo que trabalhou toda a sua vida numa bomba de gasolina, tornando-se, mesmo, esta a sua vida. É um filme sobre a solidão, e sobre nem tudo o que parece, é. Josie parece não ligar, ou ter-se conformado, com a sua solidão e incapacidade de se afirmar, de se defender, sendo facilmente abusado pelos ditos "amigos", que o vêm dessa mesma maneira. Pensamos em quantas personagens semelhantes a esta assistimos ao longo da vida e que, talvez, olhemos para elas como crianças inconscientes da sua situação.

É um retrato extremamente sensível e delicado, que poderia facilmente cair em melodramas, mas não o faz. Perguntamo-nos até quando aguentará Josie esta vida marcada pela rotina extrema, ou melhor, pela monotonia, onde qualquer momento de quebra contribui para achar que essa vida vale a pena ser vivida. É isso que acontece quando David, um adolescente filho do patrão da bomba de gasolina, vem trabalhar com ele. Josie encontra alguém que o ouve e que, no mínimo, lhe faz companhia. Josie olha para David como um amigo, de igual para igual. Até que certos acontecimentos levam Josie a olhar para a sua vida de maneira diferente.


por Virginia Woolf * 01:12
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[22 março 2008]

Ora então, vamos lá rir

Tropic Thunder



Where in the World is Osama Bin Laden?



por Virginia Woolf * 02:41
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F*ck



Post completamente inútil. Choraminguices e dramas, portanto.

Vi isto pela segunda vez, que aconselho a quem viu e gostou do Morte num Funeral. Mas não teve grande efeito.



Vou experimentar ir ali ao blog do Facehunter para me animar, que sempre tem coisas giras para limpar a vista.
Ou então, melhor. Ver os episódios que me restam disto (e agora fazia aquele sorriso catita do Msn):


"Señor Mac!"


por Virginia Woolf * 01:58
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[19 março 2008]

Rezem

Quer queiram, quer não (eu sei que gostam muito de mim), rezem para que daqui a uns meses me encontre aqui:



Ok, não é bem ali. É num edíficio mais sem piada, mas uma pessoa tem que condimentar a coisa, para acreditar que é mais bonito. Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Ljubljana, na Eslovénia, portanto.



Se for tão engraçado como mostram as imagens e como conta a Rotas e Viagens estamos bem. Se não, vou-me massacrar por não ter posto Bonn em primeiro.
Espero que isto não agoire.


por Virginia Woolf * 14:37
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[18 março 2008]

A minha "mãe" não desilude ninguém



A voz de Beth Gibbons ainda não se apagou, longe disso. Entre batidas electrónicas, melodias de sítios que já pareciam distantes, vemos que Portishead, ao contrário de certas bandas que tentam acordar dos mortos, acordaram bem, de forma dinâmica.

Começamos o album com Silence, e uma voz brasileira diz-nos "Esteja alerta para a regra dos três, o que você dá retomará para você essa lição você tem de aprender", segundos mais tarde ouvimos a voz de Beth, com a mesma força, o mesmo timbre. A música é interrompida subitamente e The Hunter , esta dá-nos a voz melodiosa de Beth, com algo que se assemelha a um bater de coração por trás. Nylon Smile, uma das minhas favoritas do momento, tem uma batida constante por trás, e uma letra deliciosa, "'cause I don't know wha't I've done to deserve you, and I don't know what I'd do without you", relembrado-nos, por exemplo, músicas de Dummy. Em contraste temos The Rip, que me lembra bastante Out of Season, da Beth com o Rustin Man. We Carry On é capaz de ser a música mais likeable do album, muito ritmada em constante aceleração, mas, na minha opinião, será também a mais cansativa. Espantamo-nos um pouco ao chegar a Deep Water, música sem qualquer demonstração electrónica, mas sim de um ukelele, ouvimos a voz de Beth em género de balada, num tom de música de hawaiana. Fica assim um cheirinho, muito fraquinho, das primeiras músicas do album. Se quiserem podem já ver o videoclip de Machine Gun.



Talvez não se compare a Dummy ou a Portishead, é, simplesmente, um album mais amadurecido, que se saboreia e deixa um gostinho de todo o trabalho e anos que levou a fazer. E sinceramente, não pedíamos menos. Esperamos assim, ansiosamente, por dia 26.

P.S.- É nestas alturas que sinto que devia perceber um pouco mais de música.


por Virginia Woolf * 21:35
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[17 março 2008]

Pequim 2008

Tendo em conta os últimos acontecimentos no Tibete (sete mortos durante uma manifestação em Sichuan, sudoeste da China), os Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim são cada vez mais comprometidos, e apesar da China ter sido retirada há pouco tempos da lista de países considerados "piores violadores de direitos humanos" pelos EUA, os olhos do mundo vão estar postos sobre eles. Mas, infelizmente, apenas vemos o que nos mostram, e o que queremos (ou vemos e não olhamos). Relembro o Mundial de Futebol de 2006 na Alemanha, onde se conseguiu um pouco de atenção para o aumento do tráfico de mulheres para prostituição por esta altura. Um pouco paradoxal, pessoas que "admiram" desporto e corpos saudáveis, sinónimo, por vezes, de liberdade e paz, se entregarem a actos que são, tão somente, o oposto.

Quem sabe, a inspiração não foi esta...



por Virginia Woolf * 02:39
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[11 março 2008]

Gente com tomates

Diz, ou canta...

Non! Rien de rien ...
Non! Je ne regrette rien
Ni le bien qu'on m'a fait
Ni le mal tout ça m'est bien égal!

Non! Rien de rien ...
Non! Je ne regrette rien...
C'est payé, balayé, oublié
Je me fous du passé!

Avec mes souvenirs
J'ai allumé le feu
Mes chagrins, mes plaisirs
Je n'ai plus besoin d'eux!



Talvez como filme não seja por aí além, por vezes confuso em certos acontecimentos históricos, e dando apenas certas luzes e curiosidades sobre a vida de Edith Piaf. Mas, realmente a Marion Cotillard mereceu o Oscar (e tenho pena em admitir, já que torcia pela Julie Christie, e adorei a representação dos bairros e, bares ou casas, de baixa categoria, francesas. E pronto, podia ter um feitio do pior, mas como ela diria, de que lhe servia ser a Edith Piaf se não o podesse ter?


por Virginia Woolf * 20:04
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May your shade be sweet



Este album é lindo.

I could look in your face
For a thousand years
It’s like a civil war
Of pain and of cheer

But if you was a horse
I could help you with your chains
I could ride you through the fields
By your fiery mane

May your shade be sweet
And float upon the lakes
Where the sun will be
Made of honey

I grab diamonds, write you a poem
'Cause no one here can save you
She’s returning to the Earth
But one day she’ll be silver

Stars are dying in my chest
Till I see you again
She was born with the wings of a hawk
Where she combs her hair with blood

May your shade be sweet
And float upon the lakes
Where the sun will be
Made of honey

May your shade be sweet
And float upon the lakes
Where the sun will be
Made of honey

May your shade be sweet
May your shade be sweet
And float upon the lakes...

May your shade be sweet


por Virginia Woolf * 12:59
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Fantasporto!

Por acaso, já disse que adorei o Fantasporto? Acho que devia passar a ser ritual ir todos os anos. Adorei o ambiente e a sala do rivoli cheia, adorei relembrar-me o quão o terror é excitante e joga tão bem com os nossos medos, tão bem que até é camuflado pelo riso. Não vi muitos filmes, mas pelo que vi, a escolha pareceu-me muito boa, de grande qualidade, algo que muitas vezes não se vê em festivais cá para baixo. Outra coisa, o cinema espanhol é realmente muito grande, coisa que muitas vezes nos esquecemos.

Prova disso é "O Orfanato" (com a produção de Guillermo del Toro, que arrecadou Prémio de Melhor realização, Juan Antonio Bayona, e Melhor Actriz, Belén Rueda) e "Rec" (vencedor do Grande Prémio Fantasporto 2008 de Cinema Fantástico e o Prémio do Público). O primeiro é uma história um pouco mais elaborada, um terror mais psicológico, onde as personagens são mais trabalhadas, com cenários muito interessantes (o casarão, a praia), temos até a presença de Geraldine Chaplin, e pronto, sabemos que o uso de criancinhas é sempre um "truque fácil".
Conta-nos a história de uma mulher orfã, Laura, que, até certa idade, vive num orfanato, e mais tarde, onde ocorre a narrativa da história, compra o tal orfanato e vai para lá viver com o marido e o filho. O orfanato, isolado de tudo e de todos, começa a ser palco para acontecimentos e supostas presenças bizarras, que apenas falam com Simón e lhe contam coisas que não deveria saber. Laura decide abrir ali uma lar para crianças com deficiências, e na festa de apresentação, Simón desaparece, deixando Laura à beira da loucura, para decifrar sozinha os estranhos acontecimentos. Un cuento de amor. Una historia de terror.

O segundo, embora tenha uma um argumento um pouco mais "básico", não deixa de estar bem trabalhado, reservando também bastantes saltos na cadeira. Uma repórter jovem e inexperiente faz uma reportagem para um programa, "Enquanto vocês dormem", sobre um quartel de bombeiros em Barcelona. À espera que algo de excitante aconteça para o poder filmar, a sirene toca e somos levados como num Blair Witch Project a um prédio, onde descobrimos uma idosa enlouquecida coberta de sangue. O pânico instala-se quando a idosa se vira contra um dos polícias, e, ao colocarem o prédio inteiro sob quarentena, rapidamente se descobre que o responsável é um vírus, que vai transformar os infectados numa espécie de zombies. Melhor ainda é a responsável de tudo isto, a Niña Medeiros, cuja proveniência tem muito que se lhe diga, ou não.

De grande mérito e extremamente bem feita é a curta-metragem animada Ark, que arrecadou o Prémio Méliès de Prata para Curta-Metragem, mostrando um futuro onde a humanidade está condenada por uma estranha doença e se vê obrigada a refugiar-se em grandes barcos até encontrar uma cura, aí assistimos às tentativas de um cientista para encontrar a tal cura, sem resultados. Até que vemos que nem tudo o que parece, é.

P.S.- Não sei se isto é totalmente verdade, mas achei que o Porto tem um vida cultural bastante mais intensa, no sentido de casas ou instituições culturais, onde um espaço pode ser em simultâneo centro de exposições/bar/loja de roupa/loja de discos/café.


por Virginia Woolf * 00:53
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Love, Love, Love

Já há algum tempo que queria fazer um post sobre estas cinco meninas canadianas, muito giras, por sinal. Mais conhecidas, talvez, por terem tido o seu single "Brother" na série L Word, (infelizmente) tão depressa começaram e atingiram algum sucesso, como acabaram. Embora a sua descoberta pela música dos 80's tenha sido feita já em idade "madura", ao serem introduzidas a bandas como Siouxsie and the Banshees, Joy Division, The Smiths, ou The Cure, souberem que esse era o tipo de som que queriam fazer, e fizeram-no. Sem grande conhecimento, ou talento musical (a vocalista provém e retornou ao campo da moda), fizeram um album bastante agradável, Grab that Gun, pena não terem continuado.



See the people sitting over there
I want to kiss and touch them everywhere
Oh no, not because i really care
Oh God, no, no, I wouldn’t dare

Love, love
I’d really like a small part of it
Oh love
I cant believe the word love

He’s had love in damp alleys
In city hall, in city libraries
We smoked it underneath the playground

Slide
Why did i try

Oh love
We cry so very much about it
Oh love
Obsessing in the night about it
Oh love
I’d really like a small part of it
Oh love, love, love

Okay , that’s enough of that
Okay, okay now that’s enough of that
I’m getting very tired of the facts
I’m getting very tired of the fact that

I must be right
Oh, it must be right
That's why i'm cold and alone again
That's why i'm all on my own again
That's why i'm throwing things around my
Home again
That's why
I'm looking for love


por Virginia Woolf * 00:36
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Close to me

Nunca vi problema, nem nunca me fez comichão, bandas que supostamente, pelo passar dos anos e pela dita velhice, ou mesmo, por vezes, pela perda de qualidade musical a cada album editado, permanecerem vivas, darem concertos ou reunirem-se. Se perdem certo espírito ou alma não sei, talvez apenas não o consigam recuperar. É díficil recuperar 10 ou 20 anos. Mas sei que vibrei quando vi; os reestruturados Alice in Chains, Smashing Pumpkins, ou, mais recentemente, The Cure. (In)Felizmente, não nasci há 10 anos atrás, portanto, tenho que aproveitar estas pequenas regalias que me são dadas. Sei que o concerto de Sábado, para mim, não poderia ser melhor. Compreendo a tristeza que existe, quando certa banda perde a sua alma, perde a sua essência, mas tudo se perde com o tempo, e podemos dar graças por tê-la tido e aproveitado, porque ganhamos tanto com essa essência, porque a respiramos e fez-nos abrir os olhos.
É isso que a música faz, une-nos à nossa mais profunda essência, ao nosso estado dionisíaco. Portanto, apesar de tudo isso, sei que tudo se esquece ou "perdoa", quando as luzes acendem e a música nos enche. Acho que foi isso que uma audiência fez no Sábado, e acho que se viu nos olhos tímidos de um vocalista.
Gosto de acreditar nestas pequenas coisas.
Mesmo assim, obrigada.


por Virginia Woolf * 00:16
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[04 março 2008]

Ensemble, c'est tout / Enfim, juntos



Um filme muito doce, da mesma doçura de Audrey Tautou. Simples como a vida, mostrando o quão complicadas são as pessoas quando não querem/podem ver a sua simplicidade. O último filme desta menina é uma comédia romântica muito francesa, felizmente não dentro do género que o cinema americano nos tem habituado. Camille Fauque (Audrey Tautou) é uma rapariga frágil, raramente come, talvez porque queira desaparecer, porque se quer sentir invisível. Trabalha numa empresa de limpeza, e, para compensar, alimenta o espírito com bebida e com a sua vocação, o desenho. Vive no sotão de um prédio, e um dia convida um dos vizinhos, Philibert Marquet de la Tubelière (Laurence Stocker), o verdadeiro cavalheiro e aristocrata do séc.XXI, a fazer um piquenique em casa dela. A empatia é imediata, e certo dia, Camille muda-se para o casarão de Philibert, partilhada com Franck (Guillaume Canet), um jovem cozinheiro, cuja rotina consiste em trabalhar, dormir, e relações fugazes com mulheres, sendo a única excepção o dia que vai visitar a avó, Paulette (Françoise Bertin), quem o criou. O surgimento de Camille em cena obriga-o a ver as coisas de maneira diferente. E quando Paulette, por sugestão de Camille, se muda do lar para casa deles, vemos quatro pessoas, com as suas fraquezas, problemas e medos, a ultrapassarem-nos, a aprenderem a viver juntos, para lá da solidão. No fim, fez-nos suspirar, "Também quero!".


por Virginia Woolf * 00:17
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[03 março 2008]

Arte = Paz


Há arte nas ruas do Porto, há arte e vida de uma forma que é raro de ver em Portugal. Embora em proporções mais reduzidas, fez-me um pouco lembrar as ruas de Barcelona.








por Virginia Woolf * 19:35
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